Viagem por Lisboa - Ida ao bar

O reconhecimento do bar no estrangeiro

O bar preferido de Tony Blair

Reportagem SIC

Viagem virtual pelo bar



 Abre-se a porta, abrem-se os olhos de espanto... Abracadabra.
O Pavilhão Chinês, em 1986, abriu as suas portas e espanta muitos olhares com as suas cinco salas sobre decoradas e impõe um serviço e carta esmerados.
A decoração mantém-se, com milhares de objectos de artes várias, peças únicas e de grande valor. O serviço e a carta, especializada em cocktails, chás puros e álcoois de excelência, mantém-se.
Bem se pode apreciar a renovação contínua de muitos bares e afins, mas, não há dúvida que dá um certo conforto ao espírito saber que há coisas que nunca mudam, como este bar de tertúlias, passeios de turistas e bebidas para apreciar devagar a passagem do tempo.
É tal o peso de instituição que se impõe a questão: mas é ainda um bar ou já passou a museu? A resposta deve estar algures a marear no Dry Martini ou no Daiquiri à nossa frente.

Cardápio

O livro menu.

A carta do bar é um achado, uma obra de arte de 75pag. em formato livro, repleto de ilustrações divertidas, da autoria de Luís Pinto Coelho, e que reportam à cultura boémia, dos clubes ingleses ou dos cabarés franceses, entre a caricatura e uns toques de erotismo, com muitas pin-ups à antiga.

CD - Pavilhão Chinês